*Equilíbrio: sem excessos, sem abusar de
nenhum detalhe.
*Bom senso: vestir-se para ficar bonito e
atingir os objetivos
*Adequação: o traje deve adequar-se à hora, ao
local e às circunstâncias.
Elegância
não é questão de dinheiro e sim de bom gosto.
A
imagem que adotamos deve buscar nos aproximar das pessoas com quem convivemos e
não nos distanciar delas.
Cada
circunstância tem a sua particularidade, que deve ser atendida para que você
não seja o elemento que toca desafinado.
A
boa aparência implica estar vestido de acordo com o momento e com as exigências
da profissão.
O
foco deve ser vestir-se o melhor possível e de acordo com o que se estiver
fazendo no momento.
A
roupa é o elemento que revela, no primeiro contato, se você está ou não
integrado ao seu próprio círculo social e profissional.
No
quesito vestuário, pequenos detalhes fazem grande diferença nos resultados.
Nunca
se deve esquecer de que só temos uma oportunidade para causar uma primeira boa
impressão no contato com alguém.
Se
vista com discreta elegância, sem desleixo e sem exageros.
Trajes
proibidos no âmbito empresarial: minissaia, barriga de fora, tops sensuais,
transparências, bermudas e camisetas, saias com fendas pronunciadas e decotes
audaciosos. O comprimento da saia deve caminhar para máxima descrição.
Nos
segmentos comerciais, jurídicos e financeiros, a roupa ainda conserva alguma
formalidade.
Já
no universo dos jornalistas, arquitetos, publicitários e técnicos de
informática, observam-se maior liberdade. Nesses segmentos, porém, quando o
profissional do sexo masculino vai visitar um cliente importante ou apresentar
um projeto decisivo, geralmente adota o terno.
Hoje
não existem trajes rigorosamente determinados para a maioria das
circunstâncias, mas se o convite determinar o traje respeite. Não havendo
especificação no convite, o ideal é consultar os anfitriões.
Uma
boa norma é vestir-se para ficar bonito e não para chamar atenção.
Uma
pessoa elegante chama a atenção sem que se saiba exatamente por quê.
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